FUNDAÇÕES
PROFUNDAS
São aquelas em que a carga é transmitida ao terreno através
de sua base (resistência de ponta) e/ou sua superfície
lateral (resistência de atrito). As fundações profundas
estão assentadas a uma profundidade maior que duas vezes a sua
menor dimensão em planta.
ESTACA
Elemento estrutural esbelto que, colocado no solo por cravação
ou perfuração, tem a finalidade de transmitir cargas ao
solo, seja pela resistência de ponta, seja pela resistência
de atrito lateral ou pela combinação das duas. A carga
admissível das estacas deve ser verificada pelos métodos
de cálculo de capacidade de carga, que consideram a interação
solo-estaca.
· Estacas Cravada por Vibração
· Estacas Cravada por Prensagem
· Estacas Cravada por Percussão
· Estaca Broca
· Estacas Escavada
· Estacas Tipo Franki
· Estacas Injetadas
· Estacas Mistas
· Estacas Pranchas
ESTACAS
CRAVADAS POR VIBRAÇÃO
Aquelas em que a própria estaca ou molde são introduzidos
no terreno através de equipamento vibratório.
ESTACAS
CRAVADAS POR PRENSAGEM
Aquelas em que a própria estaca ou molde são introduzidos
no terreno através de um macaco hidráulico. Não
vibram, e devido ao pequeno porte de seus equipamentos são bastante
utilizadas em obras de reforço de fundações.
Fotos:
Estacas
Mega
ESTACAS
CRAVADAS POR PERCUSSÃO
Aquelas em que a própria estaca ou molde são introduzidos
no terreno através de golpes de martelo - de gravidade, de explosão,
de vapor ou ar comprimido. A vibração é um fator
existente neste tipo de estaca, e deve-se levar em conta condições
de vizinhança e peculiaridades do local.
· Estacas de Madeira
· Estacas de Aço
· Estacas Pré-Moldadas
ESTACAS DE MADEIRA
A estaca de madeira é o tipo mais antigo de estaca que se usou
e o mais simples. Geralmente é utilizado no Brasil o eucalipto
como estaca de madeira. Além de fundação, também
é usada para cimbramento.
As estacas são cravadas com bate-estacas de pequenas dimensões
e martelos leves, e a relação entre o peso do martelo
e o peso da estaca deve ser a maior possível, e no mínimo
em torno de 1.0.
Suas emendas usualmente são em sambladura, anel metálico
ou talas de junção (aparafusadas).
As estacas de madeira devem ser utilizadas para pequenas cargas, e com
as seguintes condições:
· diâmetro mínimo de 15cm para a ponta e 25cm para
o topo
· alinhamento entre os centros das seções do topo
e ponta devem estar dentro da estaca
· proteção do topo da estaca quanto a danos de
cravação
· arrasamento do topo da estaca deve estar abaixo do nível
d'água a não ser que recebam um tratamento com eficácia
comprovada. No caso de obras provisórias, esta exigência
é dispensada.
· em terrenos muito resistentes, a ponta deve ser protegida por
ponteira de aço.
ESTACAS DE AÇO
Estacas de aço são geralmente utilizadas em fundações
e contenções, e especialmente quando se deseja atingir
profundidades muito elevadas. Por serem de aço devem ser retilíneas
e uma vez cravadas em terreno natural dispensam tratamento especial,
independentemente do nível d'água. No caso de trechos
com materiais agressivos ao aço, é obrigatória
a proteção, encamisamento de concreto, pintura epoxy,
proteção catódica, etc...
As estacas podem ser de perfis laminados, perfis soldados, simples ou
múltiplos, tubos de aço, de chapa dobrada, e trilhos metálicos.
As emendas podem ser soldadas, talas de junção ou talas
aparafusadas.
Geralmente, é usual cortar o seu topo danificado após
o término da cravação. No caso de estacas submetidas
a tração, deve-se soldar uma armadura de forma a transmitir
os esforços à estaca.
Em casos de penetrações elevadas, dada a pequena seção
das estacas metálicas, ou ainda comportamentos não previstos
pelas sondagens, interromper a cravação e após
alguns dias verificar o efeito de "recuperação",
ou se necessário executar provas de carga.
Para estacas de aço, a relação entre o peso do
martelo e o peso da estaca deve ser a maior possível, e no mínimo
em torno de 1.0.
Quando a cota de arrasamento estiver abaixo do plano de cravação,
pode-se utilizar o suplemento (prolonga, noiva, etc..), que funciona
como "guia" e é sacado após o término
da cravação. O suplemento absorve parte razoável
da energia de cravação, e são maiores as possibilidades
de a estaca ser deslocada de sua posição. O seu uso deve
ser restrito até 2,50 m, caso não sejam previstos recursos
especiais. A utilização do suplemento deve ser prevista
no calculo da estaca, que no caso de terrenos variáveis, em que
a estaca não atingir terreno satisfatório, pode ocorrer
a perda da estaca.
Algumas vantagens do uso de estacas metálicas :
a) Eliminar vigas alavancas
b) Utilizar estacas como contenção, incorporada nos muros
de arrimo.
c) Utilização como estrutura provisória.
d) Produzem menos vibração que as estacas pré-moldadas.
Fotos: Bate
Estacas e Perfis Metálicos
ESTACAS
PRÉ-MOLDADAS
As estacas pré-moldadas ou pré fabricadas podem ser de
concreto armado ou de concreto protendido, concretadas em formas horizontais,
verticais ou por sistema de centrifugação.
Sua seção pode ser quadrada, circular, hexagonal, tipo
estrela, maciças ou ocas e sua armação deve atender
aos esforços de manuseio como cravação, transporte,
e utilização. Nos casos em que as estacas estão
sujeitas a esforços de tração, sua armadura dimensionada
pode ser solicitada ao fabricante.
As dimensões das seções variam de 15cm a 70cm,
com comprimentos das peças variando até 12.00m. As emendas
podem ser através de solda, luvas soldadas ou luvas de simples
encaixe, desde que a seção emendada possa resistir a todas
as solicitações que a estaca estará submetida.
Nas duas extremidades da estaca, deve haver reforço da armação
transversal, devido aos esforços de cravação. O
cobrimento nestas áreas devera ser de 30 a 50mm, com resistência
característica do concreto de 25 a 35 Mpa.
Para estacas de concreto, a relação entre o peso do martelo
e o peso da estaca deve ser a maior possível, e no mínimo
em torno de 0.5.
Quando a cota de arrasamento estiver abaixo do plano de cravação,
pode-se utilizar o suplemento (prolonga, noiva, etc..), que funciona
como "guia" e é sacado após o termino da cravação.
O suplemento absorve parte razoável da energia de cravação
são maiores as possibilidades de a estaca ser deslocada de sua
posição. O seu uso deve ser restrito até 2,50 m,
caso não sejam previstos recursos especiais. A utilização
do suplemento deve ser prevista no cálculo da estaca, que no
caso de terrenos variáveis, em que a estaca não atingir
terreno satisfatório, pode ocorrer a perda da estaca.
Fotos:
Estacas
Pré-Moldadas
ESTACA
BROCA
As brocas são estacas de pequeno diâmetro (25 a 30 cm),
executadas manualmente com perfuração a trado e posteriormente
concretada, para cargas de 5 a 8t.
A concretagem é simples com concreto jogado de cima e socamento
manual, deixando-se pontas de ferro espetadas na parte superior.
Fotos:
Estacas
Broca
ESTACAS
ESCAVADAS
As estacas escavadas são executadas por escavação
mecânica, com uso ou não de lama bentonítica e de
revestimento total ou parcial, e posterior concretagem. Podem ter forma
circular ou qualquer outra. A vantagem da estaca escavada está
na não produção de vibrações para
sua execução.
· Estacas Strauss
· Estacas de Lama
· Hélice Continua
Fotos:
Estacas
Escavadas Sem Revestimento
ESTACAS
STRAUSS
As estacas Strauss são estacas de diâmetro 25 a 55 cm executadas
por escavação mecânica, através de balde
sonda ou piteira, com uso parcial ou total de revestimento recuperável,
e posterior concretagem. É um equipamento simples, constituído
por um tripé, tubos, soquete (300kg), piteira e guincho com motor,
e de fácil transporte.
A perfuração é feita através da queda livre
da piteira com a utilização de água. O furo geralmente
é revestido. Atingida a profundidade de projeto, o furo é
limpo e concretado.
Durante a concretagem, o apiloamento do concreto e a retirada cuidadosa
do revestimento devem ser observados a fim de se evitar interrupção
do fuste.
Fotos:
Estacas
Strauss
ESTACAS DE LAMA
As estacas escavadas com uso de lama podem ser circulares (estacão),
ou alongadas (Barrete ou Parede Diafragma), e são executadas
com equipamentos de grande porte. O uso da lama permite a estabilidade
da escavação abaixo do nível d'água, podendo
atingir grandes profundidades da ordem de até 80m. Exige-se que
o nível da lama seja mantido acima do nível d'água
duas vezes a dimensão maior da estaca.
As estacas circulares tem seções variando de 70 a 200cm.
As barretes variam de 40x250cm a 120x250cm. As diafragmas podem ter
espessuras a partir de 30cm.
A escavação é feita por caçamba rotativa
(circulares/"estacão") ou "clam-shell" (barrete
ou diafragma), até a profundidade de projeto. A escavação
é preenchida pela lama simultaneamente a retirada do solo escavado.
Ao término da escavação, são feitos ensaios
na lama, colocação da armadura
e concretagem submersa, com a utilização de um tubo tremonha
que conduz o concreto para o fundo da escavação . A medida
que o concreto sobe, a lama é bombeada para os silos de armazenamento.
Recomenda-se que o concretagem ultrapasse a cota de arrasamento da estaca
para que seja removida a eventual mistura concreto-lama.
As paredes diafragmas são utilizadas em geral para obras com
subsolos abaixo do nível d'água, canalizações,
septo impermeabilizante ("cut-off"), etc... Sua profundidade
pode ser superior a 50m.
A parede diafragma "moldada in loco" segue a mesma seqüência
de concretagem do barrete, porém nas suas extremidades são
posicionadas juntas metálicas para dar seqüência as
lamelas da parede. Usualmente são utilizados também chapas
metálicas internas à obra com o objetivo de diminuir perdas
de concreto e melhorar o acabamento das lamelas. As chapas metálicas
e as juntas são removidas no início da pega do concreto.
As paredes diafragmas podem ser ainda pré-moldadas. O procedimento
é análogo, porém o preenchimento da escavação
após introduzido o painel de concreto pré-moldado , é
feito com "couli" - mistura de lama e cimento - que preencherá
as juntas entre lamelas. A ficha da parede é concretada como
"moldada in loco". Neste caso as paredes são dimensionadas
para atender aos esforços de manuseio, transporte, e utilização.
Fotos:
Estaca
Barrete
Fotos:
Parede
Diafragma
Fotos:
Estaca
de lama - Estacão
Fotos:
Estaca
de lama - Trepano
HÉLICE
CONTINUA
As estacas hélice continua estão sendo muito utilizadas
atualmente. Trata-se da perfuração do terreno através
de um trado helicoidal contínuo, que retira o solo sem desconfinamento.
Uma vez atingida a profundidade de projeto, o concreto é bombeado
por dentro do trado a partir da cota de ponta da estaca. O trado é
cuidadosamente sacado simultaneamente ao bombeamento de concreto. A
armadura pode ser simplesmente espetada no topo da estaca ou introduzida
através de vibrador. Em um computador instalado na maquina são
registrados todos os parâmetros referentes ao perfil da estaca
executada como : torque, velocidade de elevação do trado,
volume teórico e real de concreto utilizado, pressão de
bombeamento utilizada, e tempo de execução.
Além de não produzirem vibrações, as estacas
hélice continua tem uma produção elevada, e também
podem ser executadas abaixo do nível d'água.
As seções das estacas variam de 27 a 110cm, com comprimento
limitado a 35.00m.
Estacas muito curtas, ou que atravessam materiais extremamente moles
devem ter sua utilização analisada cuidadosamente.
Fotos:
Equipamento
Hélice Continua
ESTACAS
TIPO FRANKI
Este tipo de estaca moldada "in loco", com base alargada e
com tubo recuperado ou não, é obtido pela introdução
de material granular ou concreto através de golpes de um pilão.
Devido ao seu processo executivo, deve-se levar em conta condições
de vizinhança e peculiaridades do local.
Os diâmetros usuais são 300, 350, 400, 450, 500, 520, 600,
e 700mm. As profundidades podem atingir até 30m. A execução
consiste na cravação de um tubo de aço , cuja ponta
é fechada por uma bucha de pedra e areia sobre a qual bate um
pilão de queda livre de peso de 1 a 3 toneladas que arrasta o
tubo por atrito, obtendo-se ao final da cravação uma fôrma
estanque. O comprimento determinado em projeto, é verificado
pela nega, que é tirada com 10 golpes de 1 m e 1 golpe de 5 m
de altura de queda.
Após obtida a nega, o tubo é levantado ligeiramente e
mantido imóvel pelos cabos do Bate-Estacas, e a bucha é
expulsa pelos golpes do pilão. Introduz-se concreto seco sob
golpes para a formação da base alargada. É necessário
que os últimos 150 l de concreto sejam introduzidos com uma energia
mínima de 250 tfm para estacas até 450mm, e 500 tfm para
estacas superiores a 450mm.
Feita a base é colocada a armadura com barras longitudinais e
estribo espiral soldado, e procede-se à concretagem do fuste
da estaca apiloando-se o concreto em pequenas quantidades com retirada
simultânea do tubo, mantendo-se concreto dentro do tubo, suficiente
para impedir a entrada de água ou solo.
Em situações especiais, pode-se cravar a tração,
isto é, com auxilio dos cabos o tubo é introduzido no
terreno com ponta aberta, e o solo no interior do tubo removido com
auxilio de piteira.
Os problemas básicos dessa estaca dizem respeito a encurtamento
de ferragem (decorrente de concretagem inadequada ou deformação
do fuste) e levantamento de estacas já executadas quando da execução
de estacas próximas.
Quando existem camadas muito moles de grande espessura ou quando as
condições locais não permitem a execução
de estaca Franki comum (esforços de arrancamento para extrair
a camisa) usa-se estaca Franki tubada. Crava-se um tubo de parede 8
a 10mm, e executa-se a base e a concretagem, o tubo não é
sacado. Pode-se ainda cravar o tubo normal e introduzir outro tubo mais
fino para se concretar o fuste.
Fotos: Bate
Estacas tipo Franki
ESTACAS
INJETADAS
Neste tipo de estaca normalmente é injetado sob pressão
calda de cimento, de forma aumentar a resistência lateral e de
ponta. Não vibram, e devido ao pequeno porte de seus equipamentos
são bastante utilizadas em obras de reforço de fundações.
São utilizadas também para estabilização
de encostas, e próximas a instalações industriais
sensíveis a vibração.
· Estacas injetadas de pequeno diâmetro
· Estacas Raiz
· Jet-Grouting
ESTACAS INJETADAS DE PEQUENO
DIÂMETRO
São aquelas de forma circular e diâmetro até 20cm,
escavadas com perfuratriz e injetadas. Podem ser verticais ou inclinadas.
São executados com equipamento de rotação com uso
ou não de lama bentonítica e revestimento total ou parcial
do furo. Após a escavaçao até a cota de projeto,
e limpeza do furo, introduzir a armadura com o tubo manchetado para
injeção. Remover o revestimento e iniciar a injeção.
Estas estacas devem ser injetadas com calda de cimento ou argamassa
com um consumo mínimo de 350 kg/cm3 de material injetado. As
injeções podem ser feitas em varias fases, e de acordo
com a distribuição das manchetes (válvulas) ao
longo do fuste.
Nos casos em que estas estacas atravessam espessas camadas de material
orgânico ou argila mole, deve-se considerar o efeito de flambagem.
ESTACAS
RAIZ
São aquelas de forma circular e diâmetro até 410mm,
escavadas com perfuratriz e injetadas. Podem ser verticais ou inclinadas.
São executados com equipamento de rotação ou rotopercussão
com circulação de água, lama bentonítica
ou ar comprimido. Podem atravessar terrenos de qualquer natureza, como
matacões, rochas, concreto, etc... Concluída a perfuração
com revestimento total do furo, introduz-se a armadura. Através
de um tubo interno, é injetada a argamassa de areia e cimento
de baixo para cima, retirando-se o revestimento e aplicando-se pressões
em função da natureza do terreno.
Fotos:
Estacas
Raiz
Holow Auger
Tem o mesmo princípio da estaca raiz, porém sua metodologia
de escavação é feita com ponta fechada e baixo
consumo de água.
Fotos:
Estacas
Holow Auger
JET-GROUTING
Jet-grouting ou colunas de solo-cimento são normalmente utilizadas
para obras de grande porte, como consolidação de terrenos
para escavação de túneis, escavação
de poços profundos, diafragmas para barragens, etc...
A coluna de jet-grouting é executada através da perfuração
de uma haste até a profundidade de projeto. Inicia-se então
a injeção de nata de cimento com bombas de altíssima
pressão através de bicos injetores da haste com uma velocidade
prefixada de subida e rotação.
ESTACAS
MISTAS
Casos onde a solução de estaca é constituída
pela combinação de dois ou mais materiais diferentes:
madeira e aço, aço e concreto, ou duas técnicas
diferentes podem ser usadas: base Franki e fuste pré-moldado.
As estacas devem atender aos requisitos de cada tipo utilizado, e sua
ligação e alinhamento devem suportar as cargas previstas.
ESTACAS
PRANCHAS
As estacas pranchas de madeira, de aço ou pré-moldadas
de concreto armado que constituem recursos importantes utilizados em
obras de contenção, ensecadeiras etc..
As de madeira e de concreto armado são do tipo macho e fêmea
e as metálicas são fabricadas com vários tipos
de desenhos e encaixes, momentos de inércia os mais variados
para execução de ensecadeiras ou valas de contenção.
Dependendo de sua utilização e características,
podem ser estáveis sem escoramento interno ou exigir travamentos
em um ou mais níveis.
Fotos: Estacas
Prancha
TUBULÃO
Elemento de fundação profunda, cilíndrico, executado
com ou sem revestimento, manual ou mecanicamente, em que, pelo menos
na sua etapa final de escavação, há descida de
operário. Pode ser feito a céu aberto ou sob ar comprimido
(pneumático), e ter ou não base alargada.
Os poços são abertos com diâmetro mínimo
de 50cm, e as profundidades podem variar até cerca de 30m.
Tubulão a céu aberto é um poço executado
acima do nível d'água, ou abaixo caso seja possível
bombea-la sem risco de desabamento. A carga é transmitida até
o solo resistente através do fuste ou através de uma base
alargada tronco-cônica. Após a escavação
é feita a limpeza ou esgotamento da água, procede-se a
concretagem. Não há necessidade de utilização
de vibrador, desde que o concreto tenha plasticidade adequada.
Para obras em que o terreno superior seja instável, ou dentro
de lagos, rios etc.., os tubulões podem ser revestidos com camisas
de concreto ou de aço. Neste caso, pode ser adaptado ao tubulão
equipamento pneumático de forma a permitir que os trabalhos sejam
executados a seco, com pressão de ar comprimido.
Fotos: Escavação
de Tubulão
Fotos: Reforço
de Tubulão
Fotos:
Tubulão
Ar Comprimido
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